Segurança triplica no Lago Paranoá durante a Copa
Batalhão Ambiental da Polícia Militar do DF fará guarda reforçada nos arredores de hotéis que receberão seleções durante o mundial; 25 homens atuarão com oito motos aquáticas, seis lanchas flexboat, e uma lancha com cabine
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Agência Brasil - Nesta sexta-feira (23), a três semanas do início da Copa do Mundo, o Batalhão Ambiental da Polícia Militar do Distrito Federal fez uma simulação de combate a ataques no Lago Paranoá. A situação escolhida para o teste foi um ataque a um dos dois hotéis que vão receber seleções durante o Mundial. De acordo com o comandante do grupamento de operações ambientais, capitão Leonardo Santos, normalmente, sete policiais do Batalhão da Polícia Ambiental fazem a ronda no lago. Durante a Copa, o efetivo vai mais que triplicar.
“Devido a essa demanda, 25 homens estarão atuando, com oito motos aquáticas, duas lanchas flexboat (infláveis) pequenas e quatro de médio porte, além de uma lancha com cabine.”, disse o capitão. Durante a ação, que simulou quatro tipos de abordagem, os militares interceptaram uma lancha que tentava ultrapassar uma área demarcada por boias nas proximidades do hotel. Segundo Santos, será permitida a aproximação de embarcações, desde que respeitados os limite.
“A gente orienta o pessoal que, se tiver curiosidade de chegar mais próximo para tentar ver alguma coisa, não tem problema, desde que não tente transpor o limite determinado pela Polícia Militar e os demais órgãos de segurança.” A curiosidade, no entanto, pode ser frustrada. “Sinceramente, quem vier vai arriscar e se frustrar. Aquele que ficar aqui no lago para ver alguma coisa, não conseguirá ver nada. Respeitando as determinações, eles vão poder ficar nas embarcações, mas, normalmente, as seleções circulam pelo outro lado do hotel”, ponderou Santos.
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