Segurança em Brasília contará com 15 mil homens durante a Copa

Operação vai durar até o dia 18 de julho, cinco dias após a final do torneio; no foco estão a área central de Brasília e a Fifa Fan Fest, no Taguaparque. Policiamento vai trabalhar com o efetivo todo na rua: não há férias, licença ou abono durante o período do Mundial. Lugares estratégicos, como o aeroporto, a rodoviária do Plano Piloto, o setor hoteleiro e pontos turísticos terão reforço

Operação vai durar até o dia 18 de julho, cinco dias após a final do torneio; no foco estão a área central de Brasília e a Fifa Fan Fest, no Taguaparque. Policiamento vai trabalhar com o efetivo todo na rua: não há férias, licença ou abono durante o período do Mundial. Lugares estratégicos, como o aeroporto, a rodoviária do Plano Piloto, o setor hoteleiro e pontos turísticos terão reforço
Operação vai durar até o dia 18 de julho, cinco dias após a final do torneio; no foco estão a área central de Brasília e a Fifa Fan Fest, no Taguaparque. Policiamento vai trabalhar com o efetivo todo na rua: não há férias, licença ou abono durante o período do Mundial. Lugares estratégicos, como o aeroporto, a rodoviária do Plano Piloto, o setor hoteleiro e pontos turísticos terão reforço (Foto: Leonardo Araújo)


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Ana Cristina Campos, da Agência Brasil - Cerca de 15 mil agentes das forças de segurança pública e das Forças Armadas estão mobilizados desde a última sexta-feira (23) para a Operação Copa no Distrito Federal, prevista para durar até o dia 18 de julho, cinco dias após a final do torneio. O plano operacional de segurança tem como foco a área central de Brasília e a Fifa Fan Fest, no Taguaparque, em Taguatinga - a cerca de 25 quilômetros da área central da capital.

São 10.954 homens das forças federais e do Distrito Federal: 10.175 das polícias Militar, Civil, do Corpo de Bombeiros e agentes do Detran e 779 servidores do governo federal, sendo 410 agentes da Polícia Federal, 300 da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e 45 da Força Nacional de Segurança Pública. Além deles, 4 mil homens das Forças Armadas vão trabalhar em Brasília. “Os homens da Força Nacional estarão no DF como força de contingência, mas não vamos empregar num primeiro momento. Nossas forças de segurança são mais do que capazes e suficientes para atuar. Estamos trabalhando no estádio Mané Garrincha desde a Copa das Confederações. Tivemos vários eventos, como shows e jogos, e testes de terrorismo e contraterrorismo”, disse o secretário de Segurança Pública, coronel Paulo Roberto Oliveira.

Segundo ele, o policiamento do DF vai trabalhar com a capacidade operacional máxima, com o efetivo todo na rua: não há férias, licença ou abono durante o período do Mundial. O policiamento será reforçado em lugares considerados estratégicos, como o aeroporto, a rodoviária do Plano Piloto, o setor hoteleiro e pontos turísticos.

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De acordo com o secretário, o perímetro de segurança ao redor do estádio vai da Avenida N1, após a alça da rodoviária, até a altura do Palácio do Buriti, sede do governo distrital. Durante os dias de jogos, as vias serão fechadas seis horas antes das partidas e liberadas três horas depois. A segurança no entorno do Mané Garrincha será feita por 447 policiais militares, 250 bombeiros, 66 policiais civis e 126 policiais federais. O secretário informou que as áreas centrais de Brasília serão monitoradas por 200 câmeras de vídeo. Também haverá monitoramento em Taguatinga, onde será realizada a Fan Fest.

Para reforçar o plano operacional, começou a funcionar na sexta-feira (23) o Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR), que coordena as ações durante o Mundial. Para isso, foram instalados 55 telões de 55 polegadas cada um, conectados às câmeras de monitoramento instaladas em Brasília e nas regiões administrativas do DF. O investimento no centro integrado soma R$ 160 milhões.

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Sobre as manifestações, o secretário disse que os policiais estão capacitados para coibir protestos violentos. “Brasília, por ser o centro político, recebe as demandas de todos os brasileiros. Temos de três a quatro manifestações por dia. Fazemos treinamento constante e estamos preparados. É dever das forças de segurança não permitir que essas manifestações se tornem violentas.”

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