Se fosse hoje, nome de André Mendonça não passaria no Senado

A maioria dos senadores defende a atual guinada garantista do STF, contra a Lava Jato, segundo o jornalista Guilherme Amado

André Mendonça, ministro da Justiça
André Mendonça, ministro da Justiça (Foto: Marcello Casal Jr - Agência Brasil)


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Guilherme Amado, Metrópoles - Se fosse hoje a votação do nome de André Mendonça para próximo ministro do STF, na vaga que vai ser aberta com a aposentadoria no dia 12 de Marco Aurélio Mello, o atual advogado-geral da União seria reprovado. Seria a primeira vez na história.

Mendonça nunca teve nenhum problema pessoal com nenhum senador. O problema é outro.

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A maioria dos senadores defende que se mantenha a atual guinada garantista do STF — que teve na anulação das condenações de Lula e na decretação da suspeição de Sergio Moro o seu ápice, mas que ainda terá muitos outros capítulos. Esse grupo, formado por senadores de oposição e governistas, da direita e da esquerda, lembra bem do passado lavajatista do atual AGU.

Leia a íntegra no Metrópoles.

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