Salário 'não atraente' de R$ 68 mil faz executivos de bancos privados recusarem convite do governo para o Banco do Brasil

Executivos de bancos privados recusaram a presidência do Banco do Brasil e um dos motivos é o salário de R$ 68,8 mil, considerado baixo por quem foi sondado pelo governo Jair Bolsonaro

Jair Bolsonaro e Paulo Guedes
Jair Bolsonaro e Paulo Guedes (Foto: Reuters)


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247 - Executivos de bancos privados sondados pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e por Jair Bolsonaro para ocupar a presidência do Banco do Brasil recusaram o cargo e um dos motivos é o salário de R$ 68,8 mil, que não atrai. 

Entre os nomes sondados pelo governo estaria o de Conrado Engel, ex-vice-presidente e membro do Conselho de Administração do Santander Brasil. Também presidiu o HSBC no País, entre2009 e 2012. Atualmente, Engel é conselheiro sênior da gestora de fundos de private equity General Atlantic.

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De acordo com informações publicadas pelo jornal O Estado de S.Paulo, o presidente do conselho de administração do BB, Helio Magalhães, estaria fazendo as negociações para emplacar o nome de Engel.

A equipe de Guedes também fez contato com o ex-candidato ao governo do Rio Grande do Sul pelo partido Novo, o economista Mateus Bandeira.

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Outras pessoas também teriam recusado o cargo, como o diretor de estratégia digital do BV, antigo banco Votorantim, Guilherme Horn, e o CEO e fundador da Mauá Capital Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do Banco Central.

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