Réu da Ação Penal 470 pede permissão para trabalhar

A defesa do ex-tesoureiro do PL (atual PR) Jacinto Lamas, condenado a cinco de prisão por lavagem de dinheiro na Ação Penal 470, o processo do 'mensalão', pediu STF autorização para trabalhar e estudar fora do presídio, além de visitar parentesa; a decisão será do presidente da Corte, Joaquim Barbosa

A defesa do ex-tesoureiro do PL (atual PR) Jacinto Lamas, condenado a cinco de prisão por lavagem de dinheiro na Ação Penal 470, o processo do 'mensalão', pediu STF autorização para trabalhar e estudar fora do presídio, além de visitar parentesa; a decisão será do presidente da Corte, Joaquim Barbosa
A defesa do ex-tesoureiro do PL (atual PR) Jacinto Lamas, condenado a cinco de prisão por lavagem de dinheiro na Ação Penal 470, o processo do 'mensalão', pediu STF autorização para trabalhar e estudar fora do presídio, além de visitar parentesa; a decisão será do presidente da Corte, Joaquim Barbosa (Foto: Leonardo Lucena)


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Agência Brasil

Brasília - A defesa do ex-tesoureiro do PL (atual PR) Jacinto Lamas, condenado a cinco de prisão por lavagem de dinheiro na Ação Penal 470, o processo do mensalão, pediu hoje (22) ao Supremo Tribunal Federal (STF) autorização para trabalhar e estudar fora do presídio, além de visitar parentes. A decisão será do presidente da Corte, Joaquim Barbosa. Lamas é um dos 11 condenados no processo que estão presos na Penitenciária da Papuda, em Brasília.

No documento encaminhado ao STF, a defesa informa que Lamas quer estudar fisioterapia. Por ter sido condenado a cumprir pena abaixo de oito anos, o ex-tesoureiro tem direito a trabalhar. De acordo com a Lei de Execução Penal, condenados em regime semiaberto podem trabalhar dentro do presídio, em oficinas de marcenaria e serigrafia, por exemplo, ou externamente, em uma empresa que contrate detentos.

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