Raad sofre mais uma derrota na Câmara

Após a Procuradoria-Geral da CLDF arquivar o pedido de suspensão do processo de quebra de decoro feito pelos advogados do deputado Raad Massouh (PPL) à Mesa Diretora, a defesa do parlamentar entrará na Justiça para emperrar o caso antes que os distritais decidam, definitivamente, se mantêm ou não o mandato de Raad

Após a Procuradoria-Geral da CLDF arquivar o pedido de suspensão do processo de quebra de decoro feito pelos advogados do deputado Raad Massouh (PPL) à Mesa Diretora, a defesa do parlamentar entrará na Justiça para emperrar o caso antes que os distritais decidam, definitivamente, se mantêm ou não o mandato de Raad
Após a Procuradoria-Geral da CLDF arquivar o pedido de suspensão do processo de quebra de decoro feito pelos advogados do deputado Raad Massouh (PPL) à Mesa Diretora, a defesa do parlamentar entrará na Justiça para emperrar o caso antes que os distritais decidam, definitivamente, se mantêm ou não o mandato de Raad (Foto: Leonardo Lucena)


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Brasília247 – A Procuradoria-Geral da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) arquivou o pedido de suspensão do processo de quebra de decoro feito pela defesa do deputado Raad Massouh (PPL) à Mesa Diretora. De acordo com os advogados do parlamentar, acusado de ter desviado R$ 70 dos R$ 100 de um evento musical no ano de 2010, em Sobradinho, alegaram que é preciso haver isonomia com relação às decisões tomadas sobre outros três parlamentares. Em meio à difícil situação que passa o deputado, a sua defesa tentará entrar na Justiça para emperrar o caso antes que os distritais decidam, definitivamente, se mantêm ou não o mandato de Massouh.

A instância jurídica da Casa entende que a Mesa não tem autonomia para suspender posições tomadas anteriormente pelos colegiados, conforme matéria do Correio Braziliense. Acontece que tanto a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e de Defesa dos Direitos Humanos, da Cidadania, da Ética e de Decoro Parlamentar se posicionaram a favor da cassação do deputado.

O principal argumento é do que a Câmara deve analisar o caso do parlamentar valendo-se da isonomia. Isso porque outros três deputados - Benedito Domingos (PP), Aylton Gomes (PR) e Rôney Nemer (PMDB) – tiveram seus processos internos suspensos até que houvesse decisão judicial. Os três foram acusados de receber propina do Executivo em troca de apoio na Câmara Legislativa.

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