PT vai ao STF para que Bolsonaro seja investigado por corrupção no MEC

Em documento assinado pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), o partido destacou que a vinculação de Jair Bolsonaro "com grupo criminoso antecede a posse" de Milton Ribeiro

Reginaldo Lopes, ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, STF e o Palácio do Planalto
Reginaldo Lopes, ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, STF e o Palácio do Planalto (Foto: ABr)


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247 - O Partido dos Trabalhadores (PT) foi ao Supremo Tribunal Federal (STF) cobrar mais investigações contra supostas irregularidades na liberação de dinheiro feita pelo Ministério da Educação, após a Polícia Federal prender, nesta quarta-feira (22), em Santos (SP), o ex-titular do MEC Milton Ribeiro. Em documento assinado pelo deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG), o partido destacou que a vinculação de Jair Bolsonaro (PL) "com grupo criminoso antecede a posse do ex-Ministro da Educação".

"Os pastores presos e outros já mantinham uma frequência de encontros com a Primeira Dama Michelle Bolsonaro e visitavam com regularidade o Palácio do Planalto, de modo que a organização delituosa estava sendo estruturada e em atuação há bastante tempo", afirmou.

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A PF iniciou as investigações após a divulgação de um áudio, em março, quando Ribeiro afirmou que, a pedido de Bolsonaro, liberava dinheiro do MEC por indicação de dois pastores, Arilton Moura e Gilmar Santos.

Segundo o documento apresentado pelo PT, a administração dos recursos públicos do Ministério da Educação "deveria atender de maneira impessoal toda a sociedade brasileira e priorizar o combate às demasiadas carências educacionais existentes no País", mas vinha "sendo aparelhada para servir aos interesses políticos e privados" Bolsonaro "em seu projeto de reeleição e daqueles que se vinculavam, por interesses religiosos e outros, embora num Estado laico, com o então Ministro da Educação, Milton Ribeiro".

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