PT e aliados brigam por vaga de senador no DF

O PT deve anunciar, entre sexta-feira (9) e sábado (10), o pré-candidato do partido ao Senado; nomeação, porém, não consolida o candidato da coligação do partido, que tem o deputado federal Geraldo Magela como um dos postulantes; grupo de cinco partidos defende alternância de poder, e também pleiteia a candidatura; "Vamos levar esse nosso pleito ao governador e esperamos ser ouvidos", afirmou o distrital Agaciel Maia (PTC)

O PT deve anunciar, entre sexta-feira (9) e sábado (10), o pré-candidato do partido ao Senado; nomeação, porém, não consolida o candidato da coligação do partido, que tem o deputado federal Geraldo Magela como um dos postulantes; grupo de cinco partidos defende alternância de poder, e também pleiteia a candidatura; "Vamos levar esse nosso pleito ao governador e esperamos ser ouvidos", afirmou o distrital Agaciel Maia (PTC)
O PT deve anunciar, entre sexta-feira (9) e sábado (10), o pré-candidato do partido ao Senado; nomeação, porém, não consolida o candidato da coligação do partido, que tem o deputado federal Geraldo Magela como um dos postulantes; grupo de cinco partidos defende alternância de poder, e também pleiteia a candidatura; "Vamos levar esse nosso pleito ao governador e esperamos ser ouvidos", afirmou o distrital Agaciel Maia (PTC) (Foto: Leonardo Lucena)


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Brasília 247 – O PT deve anunciar, entre sexta-feira (9) e sábado (10), o pré-candidato do partido ao Senado, porém a nomeação não consolida o postulante da coligação encabeçada pelo governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), tendo o peemedebista Tadeu Filippelli como vice.

Os petistas Geraldo Magela, deputado federal, Chico Leite, parlamentar distrital, se colocam à disposição da legenda para disputar a vaga de senador. Outros partidos também querem uma cadeira na Casa, sob o argumento de que o Partido dos Trabalhadores não pode, sozinho, ter dois representantes na chapa majoritária.

Ao todo, cinco partidos "nanicos" – PT do B, PTC, PHS, PEN e PRP -, pleiteiam uma candidatura para o Senado. O "G-5" apresenta três nomes: os distritais Olair Francisco (PTdoB), Alírio Neto (PEN) e Agaciel Maia (PTC). As legendas do segmento evangélico - Pros, PRB, PSC, PTN e PP – quer o deputado federal Ronaldo Fonseca (Pros).

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Maia evitar falar sobre o rumo das negociações em torno da aliança, mas nos bastidores já trabalha para entrar na disputa. "O que a gente sabe é que esses partidos têm potencial de mais de 300 mil votos. Não é qualquer coisa. Vamos levar esse nosso pleito ao governador e esperamos ser ouvidos", afirmou Agaciel ao Correio Braziliense.

Presidente regional do PT, o deputado federal Roberto Policarpo assegurou que o seu partido vai escolher internamento um nome para o Senado de forma democrática. "Depois disso, apresentaremos o escolhido para o conjunto dos partidos da base. Se houver outro nome mais forte que o do PT, aceitaremos. O que precisamos ter em mente é que esse candidato deverá agregar força ao projeto de reeleição do governador", acrescentou.

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Os partidos aliados o PT querem nomear outro nome que não seja da legenda para o Senado também por conta das polêmicas ocorridas em 2012. Naquele ano, o governador Agnelo Queiroz indicou dois petistas para concorrem à Presidência da Câmara Legislativa do Distrito Federal, o que gerou uma crise na base governista. Legendas como PMDB, PTB e PEN ameaçaram lançar uma chapa alternativa, mas prevaleceu a iniciativa do governador.

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