Proposta para aprovar novo auxílio prevê congelamento de gastos com salários e contratações

A proposta do senador Marcio Bittar (MDB) é que os governos federal, estaduais e municipais não poderiam aumentar salários ou realizar novas contratações - e que isso seja fixado na Constituição para os próximos anos

Marcio Bittar
Marcio Bittar (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado)


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247 - O senador Marcio Bittar (MDB) entregou ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), o relatório da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para realizar o novo auxílio emergencial. A discussão sobre o tema deve ocorrer na próxima quinta-feira, 25, no Senado. Novo auxílio emergencial deve ter quatro parcelas de R$ 250.

O relator disse, em entrevista ao Estadão/Broadcast Político, antecipou uma forma para congelar despesas. A proposta é que os governos federal, estaduais e municipais não poderiam aumentar salários ou realizar novas contratações - e que isso seja fixado na Constituição para os próximos anos.

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Ficou fora do relatório, entretanto, a possibilidade de redução de salário e jornada de trabalho no funcionalismo público, como era a ideia original. Segundo Bittar, o item era polêmico e retirá-lo facilitará a aprovação da nova proposta.

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