Projeto transforma Mané Garrincha em "ecoarena"

Estádio Nacional de Brasília receberá ao todo investimentos de R$ 315 milhões em sustentabilidade; serão R$ 15 milhões na instalação das placas solares na cobertura do estádio e R$ 300 milhões na construção de um sistema de captação da água da chuva; objetivo é tornar o estádio uma "ecoarena", sendo a primeira do mundo a ter a certificação de sustentabilidade Ledd Platium

Estádio Nacional de Brasília receberá ao todo investimentos de R$ 315 milhões em sustentabilidade; serão R$ 15 milhões na instalação das placas solares na cobertura do estádio e R$ 300 milhões na construção de um sistema de captação da água da chuva; objetivo é tornar o estádio uma "ecoarena", sendo a primeira do mundo a ter a certificação de sustentabilidade Ledd Platium
Estádio Nacional de Brasília receberá ao todo investimentos de R$ 315 milhões em sustentabilidade; serão R$ 15 milhões na instalação das placas solares na cobertura do estádio e R$ 300 milhões na construção de um sistema de captação da água da chuva; objetivo é tornar o estádio uma "ecoarena", sendo a primeira do mundo a ter a certificação de sustentabilidade Ledd Platium (Foto: Leonardo Lucena)


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Brasília 247 – O Estádio Nacional de Brasília, o Mané Garrincha, receberá investimentos de R$ 315 milhões em sustentabilidade. Serão R$ 15 milhões na instalação das placas solares na cobertura do estádio, orçado em R$ 1,4 bilhão, e R$ 300 milhões na construção de um sistema de captação da água da chuva.

Em relação ao primeiro projeto, a instalação de placas solares dará ao Mané garantia de energia por dois anos e, posteriormente, novos contratos serão firmadas para dar continuidade à produção. A potência da usina está estimada é três mil MWh anualmente, o que, segundo a Companhia Energética de Brasília, seria possível abastecer 1,7 mil casas.

O reaproveitamento de água da chuva e as placas solares tornarão o estádio uma "ecoarena", sendo a primeira do mundo a ter a certificação de sustentabilidade Ledd Platium, de acordo com a Folha. Como a usina e o sistema da captação da chuva não estão entre as exigências da Fifa, as obras deverão ser construídas após a Copa do Mundo.

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O GDF tem como objetivo usar a energia solar para abastecer o estádio, economizando as despesas com manutenção. Segundo um comparativo feito pelo jornal Folha de S. Paulo, feito com base em valores médios de tarifas, se o estádio consumir somente a energia interna, deixará de comprar o equivalente a R$ 900 mil de eletricidade por ano da rede convencional.

Com essa economia, em pouco mais de 16 anos, os R$ 15 milhões seriam amortizadas. Se houver excedente na produção, a arena diz que está preparada para encaminhar o sobra de energia para a rede elétrica da capital federal.

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