Presidente e diretor da FBB pedem aposentadoria

Investigados, o presidente e o diretor executivo de Desenvolvimento Social da Fundação Banco do Brasil, Jorge Alfredo Streit (esq.) e Éder Marcelo de Melo, respectivamente, pediram aposentadoria; ambos estão envolvidos em denúncias de desvio de recursos da instituição; segundo a assessoria da FBB, Streit e Melo colaboram com as investigações do Ministério Público

Investigados, o presidente e o diretor executivo de Desenvolvimento Social da Fundação Banco do Brasil, Jorge Alfredo Streit (esq.) e Éder Marcelo de Melo, respectivamente, pediram aposentadoria; ambos estão envolvidos em denúncias de desvio de recursos da instituição; segundo a assessoria da FBB, Streit e Melo colaboram com as investigações do Ministério Público
Investigados, o presidente e o diretor executivo de Desenvolvimento Social da Fundação Banco do Brasil, Jorge Alfredo Streit (esq.) e Éder Marcelo de Melo, respectivamente, pediram aposentadoria; ambos estão envolvidos em denúncias de desvio de recursos da instituição; segundo a assessoria da FBB, Streit e Melo colaboram com as investigações do Ministério Público (Foto: Leonardo Lucena)


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Kelly Oliveira
Repórter da Agência Brasil

Brasília – O presidente da Fundação Banco do Brasil (FBB), Jorge Alfredo Streit, pediu aposentadoria após denúncias de desvio de recursos da instituição. O diretor executivo de Desenvolvimento Social, Éder Marcelo de Melo, também pediu aposentadoria, segundo a assessoria de imprensa da fundação.

De acordo com a assessoria, Streit e Melo colaboram com as investigações do Ministério Público (MP). A assessoria também informou que o processo está sob segredo de Justiça. A denúncia é que a Fundação Banco do Brasil firmou convênios com entidades ligadas ao Partido dos Trabalhadores (PT), considerados ilegais.
No último dia 7, em nota, a fundação negou que "a aplicação de investimentos sociais seja pautada por relações político-partidárias ou pessoais".

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"Os convênios e contratos celebrados pela Fundação Banco do Brasil estão de acordo com os preceitos dos órgãos de controle os quais se submete", diz a nota.
Segundo a fundação, a prestação de contas referente ao exercício de 2012 foi aprovada pela 1ª Promotoria de Justiça de Fundações e Entidades de Interesse Social, do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios(MPDFT), no dia 2 de agosto.

"A instituição reafirma que seus investimentos sociais se dão em prol dos segmentos mais vulneráveis da sociedade e em consonância com seus programas estruturados em 27 anos de existência", diz ainda a nota.

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Edição: Fernando Fraga

 

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