Presa ateia fogo em colchão de presídio no DF

Um princípio de incêndio na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, a Colmeia, assustou parte das internas; segundo a chefia do plantão da unidade, uma das presas ateou fogo em um colchão ao deixar a cela, no setor de isolamento, para tomar banho de sol; alertadas pela fumaça, outras internas chamaram os agentes penitenciários que rapidamente apagaram o fogo; o Corpo de Bombeiros foi acionado, e sete presas, entre elas a que ateou fogo, foram levadas ao Hospital Regional do Gama, onde receberam cuidados médicos

Um princípio de incêndio na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, a Colmeia, assustou parte das internas; segundo a chefia do plantão da unidade, uma das presas ateou fogo em um colchão ao deixar a cela, no setor de isolamento, para tomar banho de sol; alertadas pela fumaça, outras internas chamaram os agentes penitenciários que rapidamente apagaram o fogo; o Corpo de Bombeiros foi acionado, e sete presas, entre elas a que ateou fogo, foram levadas ao Hospital Regional do Gama, onde receberam cuidados médicos
Um princípio de incêndio na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, a Colmeia, assustou parte das internas; segundo a chefia do plantão da unidade, uma das presas ateou fogo em um colchão ao deixar a cela, no setor de isolamento, para tomar banho de sol; alertadas pela fumaça, outras internas chamaram os agentes penitenciários que rapidamente apagaram o fogo; o Corpo de Bombeiros foi acionado, e sete presas, entre elas a que ateou fogo, foram levadas ao Hospital Regional do Gama, onde receberam cuidados médicos (Foto: Leonardo Lucena)


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Alex Rodrigues - Repórter da Agência Brasil 

Um princípio de incêndio na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, a Colmeia, assustou parte das internas. Segundo a chefe do plantão da unidade, Marta Basílio Rodrigues, uma das presas ateou fogo em um colchão ao deixar a cela, no setor de isolamento, para tomar banho de sol.

Alertadas pela fumaça, outras internas chamaram os agentes penitenciários que, de acordo com Marta, rapidamente apagaram o fogo. Ainda assim, o Corpo de Bombeiros foi acionado. Após avaliar o estado de algumas detentas que reclamavam de irritação ou mal-estar causado pela fumaça, os bombeiros recomendaram que sete presas, entre elas a que ateou fogo, fossem levadas ao Hospital Regional do Gama, onde receberam cuidados médicos.

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A chefe do plantão da penitenciária garante que o fogo foi facilmente controlado, que nenhuma interna sofreu qualquer lesão e que as sete que foram levadas ao hospital retornaram rapidamente, sem sequer serem medicadas. Enfermeiras do pronto-socorro hospitalar confirmaram à Agência Brasil que as sete mulheres inalaram fumaça, mas passavam bem e foram liberadas logo após receberem atendimento médico.

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