Prédio da explosão terá reforma em até 3 meses
A reforma do bloco da 409 Norte, em Brasília (DF), alvo de uma explosão deve começar em três meses; qualquer reforma no local só pode ter início após a conclusão de um laudo detalhado, que leva até 12 semanas para ser finalizado; o órgão identificou uma rachadura em outra laje que não havia apresentado problema; por conta do risco de desabamento, o trabalho da perícia foi suspenso
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Brasília 247 – A reforma do bloco da 409 Norte, em Brasília (DF), alvo de uma explosão no último domingo (15), deve começar em três meses. Segundo o engenheiro João Salles, contratado pelo condomínio, qualquer reforma no local só pode ter início após a conclusão de um laudo detalhado, que leva até 12 semanas para ser finalizado.
O Corpo de Bombeiros indicou, inicialmente, que a explosão foi consequência de um vazamento de gás em um restaurante do bloco. O incidente, que ocorreu por volta das 7h30 deste domingo, deixou três pessoas sem gravidade. Além disso, a onda de choque atingiu cem metros, provocando danos em prédios vizinhos, lojas contíguas e apartamentos dos pavimentos superiores. Vidros, quitinetes dos prédios e lojas do centro comercial foram danificados.
Na madrugada desta quarta-feira (18), operários instalaram madeira e barras de ferro para sustentar o teto do edifício, atendendo à exigência da Defesa Civil. O órgão identificou uma rachadura em outra laje que não havia apresentado problema. Por conta do risco de desabamento, o trabalho da perícia foi suspenso.
Os moradores bem como os comerciantes poderão entrar e sair livremente do local até este fim de semana, conforme previsão da Defesa Civil. A empresa responsável para recuperação do imóvel apresentará até a próxima sexta-feira (20) parecer informando se alguma das 73 lojas e quitinetes do local poderá ser reocupada, segundo informações do portal G1 Distrito Federal.
"Terminado o escoramento, vai ser feita uma reavaliação estrutural que vai dizer se as pessoas podem ir e vir. Eu imagino que isso possa ser definido em dois ou três dias, mas isso pode ser postergado em função das avaliações que serão feitas na estrutura", afirmou o coronel Sérgio Bezerra, da Defesa Civil.
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