Polícia Federal cruza os braços em Brasília

Os policiais federais de Brasília fazem nesta terça (25) e quarta-feira (26) mais uma paralisação, de 48 horas, em favor do aumento salarial, além da reestruturação da carreira e de um novo concurso; o Sindicato dos Policiais Federais no DF informa que 70% da categoria aderiu à greve; cerca de 800 profissionais, entre agentes, escrivães e papiloscopistas trabalham no Distrito Federal

Os policiais federais de Brasília fazem nesta terça (25) e quarta-feira (26) mais uma paralisação, de 48 horas, em favor do aumento salarial, além da reestruturação da carreira e de um novo concurso; o Sindicato dos Policiais Federais no DF informa que 70% da categoria aderiu à greve; cerca de 800 profissionais, entre agentes, escrivães e papiloscopistas trabalham no Distrito Federal
Os policiais federais de Brasília fazem nesta terça (25) e quarta-feira (26) mais uma paralisação, de 48 horas, em favor do aumento salarial, além da reestruturação da carreira e de um novo concurso; o Sindicato dos Policiais Federais no DF informa que 70% da categoria aderiu à greve; cerca de 800 profissionais, entre agentes, escrivães e papiloscopistas trabalham no Distrito Federal (Foto: Leonardo Lucena)


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Brasília 247 – Os policiais federais de Brasília, capital federal, fazem nesta terça (25) e quarta-feira (26) mais uma paralisação, de 48 horas, em favor do aumento salarial, além da reestruturação da carreira e de um novo concurso. O Sindicato dos Policiais Federais no DF (Sindpol) informa que 70% da categoria aderiu à greve. Cerca de 800 profissionais, entre agentes, escrivães e papiloscopistas trabalham no Distrito Federal.

Diante da mobilização, a Federação Nacional dos Policiais Federais afirma, via assessoria de imprensa, que o congelamento salarial nos últimos anos é consequência da punição às constantes operações de combate à corrupção. O Ministério da Justiça e a Polícia Federal dizem que não se pronunciarão a respeito.

Apesar da paralisação, a polícia afirma que o atendimento ao público não será afetado. Somente as investigações de longo prazo não serão afetadas nos dois dias de greve. As informações são do G1 Distrito Federal.

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Na última paralisação, que ocorreu no dia 11 deste mês, o sindicato da categoria argumentou que os policiais precisam de mais respaldo médico. De acordo com a entidade, 230 profissionais deixaram a corporação em todo o país no ano passado.

O sindicato disse, também, que apenas dois psicólogos atendem todos os policiais federais do país e que o plantão no Aeroporto Internacional de Brasília conta com um policial apenas, por 24 horas de serviço.

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