Pilha deixa a prisão e reencontra sua família em Brasília

Após passar mais de três meses preso por protestar contra o genocídio comandado por Jair Bolsonaro, o ativista Rodrigo Pìlha foi solto e encontrou-se com a família na noite do sábado (10)

(Foto: Reprodução/redes sociais)


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247 - O ativista Rodrigo Pilha, que passou mais de três meses preso por protestar contra o genocídio comandado por Jair Bolsonaro, encontrou-se com a família na noite do sábado (10), após o cumprimento de um alvará de soltura. Pilha havia iniciado, na sexta-feira, uma greve de fome em protesto contra o não cumprimento da decisão judicial que garantia sua libertação. 

“#PilhaLivre! “Vamos p/ cima desse sistema medieval”. A família agradece cada mensagem de apoio e carinho!”, postou o ativista e irmão de Rodrigo, Erico Grassi, nas redes sociais.  

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Durante o período em que esteve preso, Pilha chegou a ser espancado e torturado no Centro de Detenção Provisória II, área conhecida como Covidão, em Brasília. Desde abril, ele havia progredido para o regime semiaberto, no qual podia trabalhar, mas tinha que retornar à prisão durante a noite.

Confira a postagem de Erico Grassi sobre o assunto.

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