'PGR não enterrou apuração sobre cheques de Queiroz a Michelle', diz Aras

Procurador-geral da República afirmou que não viu provas suficientes, mas que "nada impede que investigações prossigam" no órgão de origem

Procurador-geral da República, Augusto Aras, Michelle Bolsonaro e Fabrício Queiroz
Procurador-geral da República, Augusto Aras, Michelle Bolsonaro e Fabrício Queiroz (Foto: Divulgação)


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Thayná Schuquel, Metrópoles - O procurador-geral da República, Augusto Aras, resolveu esclarecer, nesta terça-feira (11/5), a manifestação enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) no caso dos cheques depositados na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, assinados por Fabrício Queiroz, no valor de R$ 89 mil.

Segundo ele, a PGR “não enterrou a apuração”, mas também não viu provas de possível crime.

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“O procurador-geral da República, Augusto Aras, manifestou-se pelo arquivamento da notícia-crime porque os únicos elementos trazidos ao seu conhecimento foram reportagens da imprensa, publicadas em agosto de 2020, sobre cheques que teriam sido depositados na conta da primeira-dama entre os anos de 2011 e 2016. Aplica-se o direito avaliando fatos e provas”, disse Aras.

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