PGR envia caso de Sara Winter para primeira instância

A ativista é alvo da Polícia Federal no âmbito do inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) que apura fake news e ataques contra membros da Suprema Corte

Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) realiza audiência pública interativa para instruir a Sugestão 15/2014, que regula a interrupção voluntária da gravidez, dentro das doze primeiras semanas de gestação, pelo SUS. 

Mesa (E/D): 
fundadora das Casas de Amparo às Gestantes do Rio de Janeiro, Doris Hipólito; 
ativista Eloísa Machado de Almeida; 
senadora dos Estados Unidos Mexicanos, Letícia Bonifaz; 
presidente eventual da CDH, senador Magno Malta (PR-ES); 
presidente do Centro de Reestruturação para a Vida (Cervi), Rosemeire Santiago; 
advogada e ativista Leila Linhares; 
ativista Pró-Vida de São Paulo, Sara Winter 

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) realiza audiência pública interativa para instruir a Sugestão 15/2014, que regula a interrupção voluntária da gravidez, dentro das doze primeiras semanas de gestação, pelo SUS. Mesa (E/D): fundadora das Casas de Amparo às Gestantes do Rio de Janeiro, Doris Hipólito; ativista Eloísa Machado de Almeida; senadora dos Estados Unidos Mexicanos, Letícia Bonifaz; presidente eventual da CDH, senador Magno Malta (PR-ES); presidente do Centro de Reestruturação para a Vida (Cervi), Rosemeire Santiago; advogada e ativista Leila Linhares; ativista Pró-Vida de São Paulo, Sara Winter Foto: Geraldo Magela/Agência Senado (Foto: Geraldo Magela)


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247 - Após o ministro Alexandre do Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pedir para que o procurador-geral da República, Augusto Aras, tomasse providências cabíveis em relação aos ataques de Sara Winter, a Procuradoria-Geral da República (PGR) encaminhou o caso da ativista para a primeira instância na manhã da última sexta-feira (29). A informação é do jornal O Globo.

Os procuradores ouvidos pela reportagem do GLOBO disseram que há elementos para que sejam adotadas medidas cautelares contra a Sara Winter. Como a ativista não tem prerrogativa de foro no STF, cabe procurador Frederick Lustosa de Melo decidir quais medidas serão tomadas, uma vez que caso será analisado pelo Ministério Público Federal no Distrito Federal.

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Sara Winter é alvo da Polícia Federal no âmbito do inquérito aberto no Supremo Tribunal Federal (STF) que apura fake news e ataques contra membros da Suprema Corte. A ativista ameaçou em vídeo o ministro Alexandre de Moraes. 

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