Número 2 de Flávia Arruda trabalhou para Cunha e Geddel
A crise na Secretaria de Governo trouxe à tona o nome de Carlos Henrique Sobral
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247 - A crise na Secretaria de Governo, comandada pela ministra Flávia Arruda, fez ressurgir o nome de Carlos Henrique Sobral, atual secretário-executivo da pasta, como possível substituto. É o que informa o jornalista Lauro Jardim, em sua coluna no Globo. Sobral é ex-assessor de Eduardo Cunha e de Geddel Vieira Lima, e voltou ao governo em agosto passado trazido pela própria Flávia Arruda e por Ciro Nogueira (Casa Civil).
Líderes partidários da Câmara dos Deputados se queixam da falta de comprometimento da ministra, que não atendeu o celular na última semana, segundo informações da jornalista Malu Gaspar, também do Globo. O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) avisou aos colegas que, a partir de agora, defenderá a demissão da ministra e que o governo não conte com ele, nem com seu partido.
Por outro lado, o ministro Nogueira, que seguirá no cargo até o fim do atual governo, quer consolidar a relação com o “Centrão”, controlando nomeações e a destinação de verbas.
Quanto à Sobral, ele assessorou Geddel na Integração Nacional durante o governo do ex-presidente Lula. Depois, auxiliou Eduardo Cunha na liderança do MDB e na presidência da Câmara.
No governo Temer, Sobral voltou a trabalhar com Geddel, como chefe de gabinete da Secretaria de Governo. Após a demissão do ministro, ele foi mantido no cargo na gestão de Antônio Imbassahy.
O nome de Sobral, contudo, enfrenta "muita resistência" de Jair Bolsonaro e aliados próximos, informa Jardim. O governo chegou a cogitar a indicação de Celio Faria Junior para assumir a Secretaria de Governo em março, quando haverá a reforma ministerial ocasionada pelas eleições.
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