Nazista, terraplanista, pastor evangélico: as figuras obscuras da Educação e Cultura de Bolsonaro
Educação e Cultura são áreas ligadas ao conhecimento e pluralidade de ideias, mas no governo Bolsonaro foram dadas nas mãos de pessoas que representam exatamente o oposto; relembre
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Fórum - Diante do escândalo revelado de que há um "gabinete paralelo" de pastores no Ministério da Educação que movimenta recursos públicos, inclusive com pedidos de propina, de acordo com seus interesses pessoais, o ministro Milton Ribeiro se tornou alvo de inúmeras representações judiciais e corre o risco de perder o cargo.
Caso o pastor evangélico, de fato, seja afastado, demitido ou peça demissão, será a terceira baixa na pasta ao longo dos pouco mais de três anos do governo Bolsonaro.
Os outros dois que antecederam Ribeiro, Ricardo Vélez Rodríguez e Abraham Weintraub, assim como o colega pastor, deixaram suas marcas de incapacidade, limitação intelectual e desmonte de um MEC que já foi o berço da expansão ao acesso universitário e de políticas públicas exitosas como o Prouni, Enem, Fies e política de cotas raciais.
Leia a íntegra na Fórum.
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