Moraes pede ao TSE lista de políticos e partidos que contrataram empresas para dispararem fake news

Empresas são investigadas em ações que podem cassar os mandatos de Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão pela disseminação de fake news durante a campanha eleitoral de 2018

Alexandre de Moraes
Alexandre de Moraes (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes pediu ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a lista de políticos e partidos que contrataram seis empresas para dispararem propaganda eleitoral pelo WhatsApp em 2018.

As empresas são investigadas em ações que podem cassar os mandatos de Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão pela disseminação de fake news durante a campanha eleitoral de 2018.

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Moraes quer as informações para verificar se quem pagou as empresas também promoveu ataques aos ministros dos STF. O magistrado ainda perguntou ao Tribunal de Contas da União (TCU) se as seis empresas receberam pagamentos de órgãos públicos.

Casa de investigado por fake news foi cogitada para almoço de Bolsonaro

Jair Bolsonaro havia marcado um almoço com 40 empresárias na casa do investidor bolsonarista Otávio Fakhoury. De acordo com o ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito das fake news no Supremo Tribunal Federal (STF), Fakhoury seria um dos financiadores de rede bolsonarista de ataques virtuais contra oposicionistas. 

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O evento aconteceria na sexta-feira (30), em São Paulo, porém mudou de localização após o número de convidadas aumentar de 25 para 40, de acordo com informações publicadas pela coluna de Mônica Bergamo

O encontro aconteceria na área externa da casa do empresário, mas, devido à ameaça de chuva, foi cancelado, o que transferiu o encontro para o Palácio Tangará.

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O almoço foi organizado pelas empresárias Karin Miskulin, da startup Brasil Ideias, e Vivian Kherlakian, esposa de Fakhoury. 

Bolsonaro deve comparecer com a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e com as três ministras de seu governo: Damares Alves (Mulher e Direitos Humanos), Tereza Cristina (Agricultura) e Flávia Arruda (Secretaria de Governo).

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