Moraes mantém prisão de Mauro Cid, que terá de prestar novo depoimento à PF

O ministro STF manteve mais três pessoas presas

Mauro Cid (à esq.) e Alexandre de Moraes
Mauro Cid (à esq.) e Alexandre de Moraes (Foto: Reprodução | ABR)


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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou pedidos de revogação da prisão do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL). O militar terá de prestar um novo depoimento à Polícia Federal nesta sexta-feira (30). O juiz do STF manteve outros presos: Max Guilherme de Moura, Sergio Cordeiro e Ailton Barros. A decisão do ministro é do dia 25 e está sob sigilo.

O tenente foi preso em 3 de maio durante uma investigação sobre dados falsos em cartões de vacinação contra a Covid, e que pertenciam a familiares de Cid e Bolsonaro.

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O novo depoimento que será prestado pelo coronel é sobre os atos golpistas do dia 8 de janeiro, quando bolsonaristas invadiram a Praça dos Três Poderes, em Brasília (DF).

Em junho, policiais federais descobriram no celular do tenente uma minuta de decreto de Garantia da Lei e da Ordem (GLO). De acordo com investigadores, também foram encontrados alguns "estudos" que ajudariam aliados de Bolsonaro a defenderem um golpe de estado.

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