Monge Sato declara apoio a Lula: temos que encerrar período de destrutividade, violência e ganância no Brasil

Líder budista relembrou os tempos de ditadura no Brasil, quando foi preso e torturado. “Por ditadura nunca mais peço um voto necessário com Lula e Alckmin nessas eleições”

Monge Sato
Monge Sato (Foto: Reprodução)


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247 - Regente por 26 anos do Templo Shin Budista de Brasília, Monge Sato publicou um vídeo em suas redes sociais nesta terça-feira (27) declarando seu apoio à chapa Lula-Alckmin e ressaltando a importância de se votar no próximo domingo, 2 de outubro.

Sato, que representou o budismo no lançamento da candidatura do PT, relembrou os tempos da ditadura no Brasil, quando foi preso e torturado.

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"Por ditadura nunca mais peço um voto necessário com Lula e Alckmin nessas eleições. Podemos encerrar um período de destrutividade, insensibilidade, violência e ganância no Brasil já no próximo domingo", declarou. 

Monge Sato relembra os anos de chumbo no Brasil e a necessidade de encerrar um período destrutivo vivido no país nos últimos anos sob a presidência de Bolsonaro. "A chapa (Lula-Alckmin) representa o caminho do meio nessas eleições ", afirmou ainda.

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"Fui perseguido por duas ditaduras, a chilena e a brasileira. Por pouco não fui fuzilado por um pelotão de fuzilamento de Augusto Pinochet, e no Brasil fui preso e torturado pela ditadura", relembrou o Monge em sua mensagem.

 "O senso de justiça que há em mim saúda o senso de justiça que há em você Lula", disse. Assista ao vídeo:

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