Ministro da Justiça afirma que o caso Genivaldo é 'grave', mas ato 'isolado'

"Esse ato foi um ato isolado, esse ato não condiz com a realidade da PRF", disse o ministro Anderson Torres

(Foto: Elaine Menke/Câmara dos Deputados | Reprodução)


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247 - O ministro da Justiça, Anderson Torres, afirmou nesta quarta-feira (15), em audiência na Câmara, que a morte de Genivaldo dos Santos, 38, em Umbaúba (SE) foi um fato "grave", mas "isolado". Os relatos do titular da pasta foram publicados pelo portal G1

"Eu sou um profissional de segurança pública há muitos e muitos anos e quero dizer para os senhores que tenho toda certeza, toda a certeza, que esse ato foi um ato isolado, esse ato não condiz com a realidade da PRF", afirmou.

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Genivaldo de Jesus Santos foi morto no dia 25 de maio por asfixia dentro de uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Umbaúba (SE).

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De acordo com o ministro, "todas as medidas legais foram adotadas". "A PRF imediatamente instaurou processo administrativo para fazer apuração interna e administrativa. A PF instaurou inquérito policial, no qual estão sendo realizados todos os procedimentos de perícia, de oitiva de pessoas, tudo que a autoridade policial entender pertinente está sendo feito", disse Torres.

Na segunda-feira (13), a Justiça negou a prisão de três policiais rodoviários federais envolvidos na morte de Genivaldo. Eles foram afastados da PRF em 26 de maio. 

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