Militares pressionam Bolsonaro para vetar revogação da Lei de Segurança Nacional

Jair Bolsonaro tem até esta quarta-feira (1º) para decidir se faz vetos ou sanciona a revogação da Lei de Segurança Nacional (LSN), faltando uma semana para as manifestações golpistas marcadas para a próxima terça-feira (7)

(Foto: Agência Brasil)


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247 - Auxiliares militares de Jair Bolsonaro pressionam ele para vetar a revogação da Lei de Segurança Nacional - um resquício da ditadura militar (1964-1985) - dentro do projeto aprovado no Congresso Nacional sobre crimes contra o Estado Democrático de Direito. A informação foi publicada pelo jornal Folha de S.Paulo. O texto foi enviado à sanção pelo Senado em 12 de agosto e Bolsonaro tem até esta quarta-feira (1º) para decidir se faz vetos ou sanciona a matéria.

A discussão da proposta acontece em um contexto de ameaças à democracia feitas por Bolsonaro, que tem criticado o Supremo Tribunal Federal (STF) e as urnas eletrônicas. É uma maneira de estimular a população a ficar contra as instituições e passar a mensagem de que elas não o deixam governar. 

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De acordo com interlocutores, os militares têm argumentado que a derrubada da LSN atenta contra a soberania nacional.

Se Bolsonaro vetar a revogação da LSN, caberá ao Congresso manter ou derrubar o veto.

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A decisão de Bolsonaro, até esta quarta, acontecerá faltando uma semana para os atos golpistas marcados para a próxima terça-feira (7), quando bolsonaristas irão às ruas em defesa do governo. 

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