Mauro Cid, ex-braço direito de Bolsonaro, chega fardado à CPMI que apura os atos golpistas do 8/1
Militar deverá prestar esclarecimentos sobre as mensagens de cunho golpista encontradas pela Polícia Federal em seu telefone celular
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247 - O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, chegou ao Senado trajando sua farda para depor perante a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que apura os atos golpistas do dia 8 de janeiro, quando terroristas bolsonaristas invadiram as sedes dos Três Poderes.
Cid deverá prestar esclarecimentos sobre as mensagens de cunho golpista encontradas pela Polícia Federal (PF) em seu telefone celular, inclusive uma minuta da Garantia da Lei e da Ordem (GLO), que supostamente seria utilizada como base para um plano contra a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na sessão de hoje da CPMI, também serão analisados pedidos de convocação do fotógrafo Adriano Machado e do major José Eduardo Natale, ambos de interesse da oposição. Além disso, a base do governo tentará adicionar um requerimento adicional para obter acesso ao e-mail institucional utilizado por Cid durante seu tempo como auxiliar da Presidência.
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