Maia sobre recusa de Ludhmila Hajjar: "Bolsonaro não aceitou ter uma gestão focada na ciência"
“O trabalho do gabinete do ódio foi efetivo em prejudicar a imagem de alguém que seria tão importante para o nosso país neste momento", afirmou o ex-presidente da Câmara dos Deputados
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247 - O deputado federal e ex-presidente da Câmara dos Deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ), engavetador de pedidos de impeachment contra Jair Bolsonaro, usou o Twitter nesta segunda-feira (15) para comentar sobre a recusa da médica cardiologista Ludhmila Hajjar em assumir o Ministério da Saúde.
Segundo Maia, "certamente o presidente Bolsonaro não aceitou ter à frente do ministério uma gestão competente focada na ciência". "Meu respeito pela Dra. Ludhmila só aumentou, pois seus valores não são negociáveis", afirmou o parlamentar.
Para Maia, o "Gabinete do Ódio" foi responsável por barrar a nomeação de Ludhmila. "Mais uma vez, o trabalho do gabinete do ódio foi efetivo em prejudicar a imagem de alguém que seria tão importante para o nosso país neste momento da pandemia. Prevaleceu a política negacionista. O governo continuará a não priorizar vidas. Triste e lamentável".
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