Lava Jato acelera processo contra acusado de repassar propina da Odebrecht para Maia
Réu e empresário, Roberto Lopes, que é dono da Praiamar e da Leyroz, é acusado de doar R$ 100 mil para o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), em 2010 e R$ 200 mil em 2014. Os valores são parte de R$ 1,6 milhão que a empreiteira teria repassado ao congressista, e ao pai dele, Cesar Maia
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247 - Enquanto um inquérito sobre o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), envolvendo corrupção, lavagem de dinheiro e caixa 3 patina no Supremo Tribunal Federal, avança rapidamente em Curitiba um processo envolvendo o mesmo na Operação Lava Jato.
O empresário Roberto Lopes, dono da Praiamar e da Leyroz, é acusado de doar R$ 100 mil para o parlamentar em 2010 e R$ 200 mil em 2014. Os valores são parte de R$ 1,6 milhão que a empreiteira teria repassado ao congressista, e ao pai dele, Cesar Maia, entre 2008 e 2014. A Polícia Federal indiciou os dois em agosto.
Na época, o ministro do STF Edson Fachin pediu à então procuradora-geral da República, Raquel Dodge, uma posição no caso, para denunciar ou arquivar. Sem resposta, ele cobrou uma manifestação do atual chefe da PGR, Augusto Aras, mas o procurador não deu sinal do que vai fazer.
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