Justiça arquiva ação de Valério contra Okamotto
Justiça Federal de Brasília julgou que o caso estava prescrito; segundo Marcos Valério, operador do chamado "mensalão", ele teria sido ameaçado de morte por Paulo Okamotto, amigo do ex-presidente Lula e diretor de seu instituto, caso revelasse o esquema; "Transcorridos mais de sete anos da data da suposta ocorrência dos fatos investigados até a presente data, forçoso o reconhecimento da extinção da pretensão punitiva estatal", afirmou a juíza substituta Pollyanna Kelly Martins Alves, da 12ª Vara Federal do DF; caso foi objeto de capa de Veja, que pretendia implicar Lula no escândalo
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247 - Não prosperou a investigação sobre suposta ameaça de morte feita por Paulo Okamotto, amigo do ex-presidente Lula, a Marcos Valério, operador do chamado mensalão. O caso foi denunciado pela revista Veja, numa polêmica capa que trazia uma falsa entrevista de Marcos Valério e pretendia implicar o ex-presidente no escândalo.
De acordo com a Justiça Federal de Brasília, o caso prescreveu e a juíza responsável pelo caso acolheu recomendação do Ministério Público. O MPF considerou que, como a denúncia original foi oferecida em março de 2006, a prescrição ocorreu três anos depois.
"Transcorridos mais de sete anos da data da suposta ocorrência dos fatos investigados até a presente data, forçoso o reconhecimento da extinção da pretensão punitiva estatal", afirmou a juíza substituta Pollyanna Kelly Martins Alves, da 12ª Vara Federal do DF.
"Tem gente no PT que acha que a gente devia matar você", teria dito Okamotto a Valério. "Ou você se comporta, ou você morre". O diretor do Instituto Lula sempre negou ter feito tais ameaças.
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