Itamaraty afirma defender 'solução negociada' para crise com Ucrânia

A posição do Itamaraty foi divulgada após o presidente russo, Vladimir Putin, reconhecer a independência de repúblicas separatistas da Ucrânia

Presidentes Volodymyr Zelensky (Ucrânia), Vladimir Putin (Rússia) e o Itamaraty
Presidentes Volodymyr Zelensky (Ucrânia), Vladimir Putin (Rússia) e o Itamaraty (Foto: Reuters | ABr)


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247 - O Ministério das Relações Exteriores divulgou nesta terça-feira (22) uma nota em que defendeu a adoção de uma "solução negociada" para a crise entre Rússia e Ucrânia. A nota foi divulgada após o presidente russo, Vladimir Putin, reconhecer a independência das Repúblicas Populares de Donetsk e Lugansk, regiões separatistas do território ucraniano

"Diante da situação criada em torno do status das autoproclamadas entidades estatais do Donetsk e do Luhansk, o Brasil reafirma a necessidade de buscar uma solução negociada, com base nos Acordos de Minsk, e que leve em consideração os legítimos interesses de segurança da Rússia e da Ucrânia e a necessidade de respeitar os princípios da Carta das Nações Unidas", afirmou o Itamaraty em nota.

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O Itamaraty também disse que é necessário evitar "uma escalada de violência" e estabelecer "canais de diálogo capazes de encaminhar de forma pacífica a situação no terreno".

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