Integrantes do PCC faziam teleconferência para definir rotina de crimes no DF
Grupo foi preso no âmbito da Operação Fora do Ar, deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF)
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Mirelle Pinheiro, Metrópoles - Em depoimento à 5ª Vara Criminal de Brasília, integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) contaram como entraram na facção e deram detalhes do que, supostamente, fizeram em nome da organização criminosa no Distrito Federal.
O grupo foi preso no âmbito da Operação Fora do Ar, deflagrada pela Polícia Civil local (PCDF) em dezembro de 2018. O julgamento, no entanto, só ocorreu neste ano. Dez réus foram condenados por integrar a organização criminosa. Investigações apontaram que o bando tinha planos para queimar ônibus e matar autoridades da capital da República.
Todos os criminosos contam que entravam em contato com lideranças de outros estados e recebiam instruções do que deveriam fazer e como agir. Pontuam que a facção pedia dedicação exclusiva e dava ordem para que eles deixassem o emprego, caso estivessem no mercado formal de trabalho. Alguns atuavam como entregador de pizza no DF.
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