Hackers acessaram dados de 2020 de funcionários do tribunal, dizem TSE e PF

De acordo com as apurações iniciais do TSE, presidido por Luís Roberto Barroso, e da Polícia Federal, o ataque hacker ao tribunal acessou dados de 2020, como endereços e telefones, no Portal do Servidor

Ministro Luís Roberto Barroso
Ministro Luís Roberto Barroso (Foto: Abdias Pinheiro/ASCOM/TSE)


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247 - A Polícia Federal e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) apontaram em uma análise que o suposto ataque hacker responsável por acessar dados pessoais de funcionários do tribunal foi mais amplo e teria ocorrido neste ano. 

De acordo com as apurações iniciais, o invasor acessou dados de 2020, como endereços e telefones, no Portal do Servidor, um sistema administrativo e sem relação com o processo eleitoral. A informação inicial, porém, era de que esses dados se referiam apenas ao período de 2001 a 2010.

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A suspeita é de que o ataque tenha acontecido antes de 1º de setembro. O material não mostra informações registradas nos arquivos do tribunal após o dia 2 daquele mês. 

No domingo (15), dias das eleições municipais, houve outra tentativa de ataque hacker aos sistemas do TSE, que acabou neutralizada. A PF já identificou que a origem do ataque foi em Portugal.

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No domingo, o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, afirmou que "o ataque específico que se verificou às 10h41 não produziu nenhum resultado simplesmente porque foi repelido a tempo e não se conseguiu entrar no sistema".

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