Globo: Vargas vai se afastar da vice da Câmara

Afastamento do deputado André Vargas (PT-PR) estaria em discussão com o presidente da Casa, Henrique Alves (PMDB) desde ontem; ele é citado em investigações da PF na Operação Lava Jato por envolvimento com o doleiro Alberto Yousseff; licença é defendida pelos líderes Antonio Imbassahy (PSDB-BA), Mendonça Filho (DEM-PE) e Rubens Bueno (PPS-PR), para "garantir isenção nas apurações"

Afastamento do deputado André Vargas (PT-PR) estaria em discussão com o presidente da Casa, Henrique Alves (PMDB) desde ontem; ele é citado em investigações da PF na Operação Lava Jato por envolvimento com o doleiro Alberto Yousseff; licença é defendida pelos líderes Antonio Imbassahy (PSDB-BA), Mendonça Filho (DEM-PE) e Rubens Bueno (PPS-PR), para "garantir isenção nas apurações"
Afastamento do deputado André Vargas (PT-PR) estaria em discussão com o presidente da Casa, Henrique Alves (PMDB) desde ontem; ele é citado em investigações da PF na Operação Lava Jato por envolvimento com o doleiro Alberto Yousseff; licença é defendida pelos líderes Antonio Imbassahy (PSDB-BA), Mendonça Filho (DEM-PE) e Rubens Bueno (PPS-PR), para "garantir isenção nas apurações" (Foto: Roberta Namour)


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247 – Citado em investigações da PF na Operação Lava Jato por relação com o doleiro Alberto Yousseff, o deputado André Vargas (PT-PR) deverá se licenciar do cargo de vice-presidente da Câmara dos Deputados. É o que aponta a manchete do Globo desta segunda-feira.

O afastamento estaria em discussão com o presidente da Casa, Henrique Alves (PMDB) desde ontem.

Vargas usou um jatinho cedido Yousseff para viajar com a família, mas nega ter iniciado uma relação de negócios com o personagem. Ele reconheceu que conhece o doleiro há mais de 20 anos e que teria cometido uma imprudência: "Eu não sabia com quem eu estava me relacionando. Não tenho nenhuma relação com os crimes que ele eventualmente cometeu."

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Em gravações da PF, no entanto, ele conversa com o doleiro negociando contrato suspeito com o Ministério da Saúde.

A licença é defendida pelos líderes Antonio Imbassahy (PSDB-BA), Mendonça Filho (DEM-PE) e Rubens Bueno (PPS-PR), para “garantir isenção nas apurações”.

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