Gilmar suspende três ações da Lava Jato contra Arthur Lira por improbidade
O MPF havia dito que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e o pai dele, o ex-senador Benedito de Lira, teriam recebido mais de R$ 1,5 milhão por meio de doações eleitorais oficiais, pagamentos de gastos de campanha por intermédio de empresas de fachada e valores em espécie. A suspensão vale até o STF julgar a ação em definitivo
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247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes determinou nesta terça-feira (20) a suspensão de três ações contra o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), por improbidade administrativa e que foram apresentadas à Justiça Federal do Paraná no âmbito da Operação Lava Jato.
O magistrado atendeu a defesa do parlamentar. A ação ficará suspesa até o STF julgar a ação em definitivo. A decisão do ministro também vale para o ex-senador Benedito de Lira, pai do presidente da Câmara.
De acordo com a defesa do parlamentar, a ação de improbidade não deveria ter desdobramento porque a Segunda Turma rejeitou, em 2017, uma denúncia da Procuradoria-Geral da República contra Lira.
O Ministério Público Federal (MPF) havia dito que pai e filho teriam recebido mais de R$ 1,5 milhão por meio de doações eleitorais oficiais, pagamentos de gastos de campanha por intermédio de empresas de fachada e valores em espécie. Em troca, os dois apoiariam a manutenção de Paulo Roberto Costa na Diretoria de Abastecimento da Petrobrás.
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