Gilmar Mendes pede ao STJ e ao Conselho da Justiça Federal providências contra os abusos de Marcelo Bretas
O ministro Gilmar Mendes fez novamente duras críticas ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal, responsável pelos casos da Lava Jato no Rio, afirmando que solicitara providências junto ao STJ e ao Conselho da Justiça Federal a fim que a instituição “não se comprometa indelevelmente, de modo irreparável”
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Agenda do Poder - O ministro Gilmar Mendes fez novamente duras críticas ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal, responsável pelos casos da Lava Jato no Rio, afirmando que solicitara providências junto ao STJ e ao Conselho da Justiça Federal a fim que a instituição “não se comprometa indelevelmente, de modo irreparável”. Ele citou a atuação do advogado Nythalmar Dias Ferreira, acusado de vender facilidades junto a Marcelo Bretas, concluindo que o caso “virou um grande problema”.
Pela segunda oportunidade, durante o julgamento de Sérgio Moro, Gilmar Mendes se referiu a 7ª Vara Federal do Rio. Inicialmente, disse que na jurisdição de Marcelo Bretas ocorrem fatos de corar fradinho de pedra, numa fala interpretada como senha da provável eclosão de um novo escândalo envolvendo a força-tarefa.
- Havia um festival de abusos, algo elástico, tudo cabia naquela vara de Curitiba, como também na 7ª Vara do Rio de Janeiro. Temos tido casos lá que tem que retirar. Também ela se tornou algo espiritual. Qualquer coisa vai para lá. Corrupção na esfera estadual vai para Justiça Federal , vai para 7ª Vara. Que como disse está extremamente mal falada. Não sei se já ouviram falar num personagem que gravita por ai, chamado Nythalmar; fez reclamação no STJ. Um advogado que liderava as delações e depois se tornou figura espúria. Veio reclamar no STJ. Virou um grande problema! Tenho dito aos meus amigos do STJ e do Conselho da Justiça Federal: façam alguma coisa antes de a Justiça Federal se comprometer indelevelmente, de modo irreparável - afirmou
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