Funcionários de Luís Miranda recusam receber intimação da PF em inquérito sobre prevaricação de Bolsonaro

A PF abriu um inquérito na quarta-feira passada para investigar a possível prevaricação de Jair Bolsonaro envolvendo denúncias sobre a compra da Covaxin. Avaliação de interlocutores é que a investigação pode ser um meio de conseguirem a suposta gravação com Bolsonaro

Luis Miranda
Luis Miranda (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)


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247 - Funcionários do gabinete do deputado federal Luis Miranda (DEM), em Brasília, se recusaram a receber intimação para que ele preste depoimento à Polícia Federal, segundo a coluna de Bela Megale, no jornal O Globo. 

A intimação foi feita no âmbito do inquérito que apura se Jair Bolsonaro prevaricou no caso de corrupção envolvendo a compra superfaturada da vacina Covaxin.

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À coluna d’O Globo, Miranda, que denunciou Bolsonaro no caso, justificou que “intimação de investigação criminal não pode ser entregue a terceiros. Como estou em São Paulo, meus servidores falaram que o documento só poderia ser entregue a mim, que sou a pessoa intimada”.

A avaliação de interlocutores de Miranda é que a investigação da PF pode ser um meio de conseguirem a suposta gravação com Bolsonaro, segundo a jornalista.

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A PF abriu um inquérito na quarta-feira passada para investigar a possível prevaricação de Bolsonaro envolvendo denúncias sobre a compra da Covaxin.

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