Flávio Dino sobre substituição na PRF: é preciso que o dirigente não esteja cercado de polêmicas

"Temos que analisar se aquele ou aquela líder tem condições políticas de conduzir a sua atribuição", disse o futuro ministro da Justiça

Luiz Inácio Lula da Silva (à esq.) e Flávio Dino
Luiz Inácio Lula da Silva (à esq.) e Flávio Dino (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)


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247 - Escolhido pelo presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para ser ministro da Justiça e Segurança Pública a partir de janeiro, o senador eleito Flávio Dino (PSB-MA) justificou nesta quarta-feira (21) a substituição do policial rodoviário federal Edmar Camata para ser diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e disse que uma pessoa para ocupar o cargo não pode estar cercada de polêmicas. 

Edmar Camata é secretário de Estado de Controle e Transparência no Governo do Espírito Santo. Também é lavajatista e, em 2018, defendeu a prisão de Lula, que teve sua condenação anulada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em setembro do ano passado.

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"Temos que analisar se aquele ou aquela líder tem condições políticas de conduzir a sua atribuição. É uma avaliação puramente política. Qualquer dirigente cercado de polêmicas, é claro que é difícil que o dirigente consiga se dedicar com a profundidade necessária", afirmou Dino em coletiva de imprensa em Brasília (DF). 

"Em face da polêmica, no futuro ele não reuniria condições para se dedicar como nós gostaríamos. Considero que ele tem experiência, tem currículo, mas é uma função política. 

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