Fachin nega ter indícios de que a Lava Jato investigou autoridades com foro privilegiado

O ministro Luiz Edson Fachin, visto como um aliado importante da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), negou ter indícios de que a força-tarefa no Paraná tenha investigado de maneira clandestina autoridades com prerrogativa de foro

Ministro Edson Fachin durante sessão plenária do STF. (20/02/2020)
Ministro Edson Fachin durante sessão plenária do STF. (20/02/2020) (Foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF)


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247 - O ministro Luiz Edson Fachin, visto como um aliado importante da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), negou ter indícios de que a força-tarefa no Paraná tenha investigado de maneira clandestina autoridades com prerrogativa de foro no Supremo.

Foi nesse caso que os nomes de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre apareceram numa planilha como destinatários de doações feitas pela empresa Grupo Petrópolis, cujos executivos são acusados de lavagem de dinheiro por meio de doações eleitorais.

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Os procuradores da Lava Jato são acusados de inserir os parlamentares na investigação por meio de outros nomes. Maia aparece como “Rodrigo Felinto” e Alcolumbre como “Davi Samuel”.

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