Exército impõe sigilo sobre ingresso de Laura Bolsonaro em colégio militar até fim do mandato

O Exército afirmou que “as informações solicitadas são classificadas como reservadas, em virtude da possibilidade de colocarem em risco a segurança do presidente da República e respectiva filha"

Jair Bolsonaro, Laura e Michelle
Jair Bolsonaro, Laura e Michelle (Foto: Reprodução/TV Brasil)


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247 - O Exército impôs sigilo aos documentos que embasaram a autorização para matrícula excepcional da filha de Jair Bolsonaro, Laura, de 11 anos, no Colégio Militar de Brasília até o fim do mandato. A entidade “apontou risco à segurança” como justificativa, segundo a Folha de S.Paulo.

Laura ganhou uma vaga na escola sem passar pelo processo seletivo a que são submetidos todos os interessados de ingressar no ensino militar das unidades do Exército.

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“A Folha pediu, por meio da LAI (Lei de Acesso à Informação), cópias do pedido apresentado por Bolsonaro; do parecer favorável do Decex (Departamento de Educação e Cultura do Exército); e da decisão do comandante, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira”, conta reportagem.

“A Força negou entregar os documentos e os classificou como reservados, com sigilo decretado até o término do mandato em exercício de Bolsonaro ‘ou do último mandato, em caso de reeleição’. A possibilidade está prevista na LAI”, continua.

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O Exército afirmou que “as informações solicitadas são classificadas como reservadas, em virtude da possibilidade de colocarem em risco a segurança do presidente da República e respectiva filha".

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