Exército admite que liberou compra de fuzil para um membro do PCC

Um suspeito tinha 16 processos criminais, incluindo cinco indiciamentos

Arma apreendida com membro do PCC
Arma apreendida com membro do PCC (Foto: ABR | Divulgação)


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247 - O Exército afirmou que não havia uma norma para impedir a aprovação do certificado de registro de CAC (caçador, atirador e colecionador) para um membro da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). O suspeito teve autorização para comprar um fuzil depois de apresentar documentos. Ele tinha 16 processos criminais, incluindo cinco indiciamentos por crimes, como homicídio qualificado e tráfico de drogas.

De acordo com informações publicadas nesta sexta-feira (22) pelo jornal Folha de S.Paulo, o Exército disse ter usado a autodeclaração de idoneidade e a certidão criminal do Tribunal de Justiça do estado de Minas Gerais para a análise. 

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A instituição militar afirmou que a responsabilidade pela documentação é do "interessado". "Toda a documentação requerida para a entrada do processo foi verificada. Assim, seguindo o princípio da legalidade, as informações prestadas acerca da idoneidade e da documentação referente aos antecedentes criminais são de responsabilidade do interessado", disse.

"No caso em questão, o cidadão apresentou a certidão criminal do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais em conjunto com a autodeclaração de idoneidade, não havendo informações impeditivas para o prosseguimento do trâmite processual naquela oportunidade", complementou. 

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