Exército abriu sindicância para apurar conduta de militares da ativa em 8 de janeiro

As sindicâncias foram abertas a pedido do comandante do Exército, general Tomás Paiva

Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, comandante do Exército
Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, comandante do Exército (Foto: Divulgação (EsPCEx))


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247 - O Exército brasileiro abriu duas sindicâncias (investigações internas) para apurar omissão ou participação de militares da ativa nos atos golpistas de 8 de janeiro, em Brasília (DF), onde apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) invadiram o Congresso, o Planalto, onde fica o gabinete presidencial, e o Supremo Tribunal Federal. 

As sindicâncias foram abertas a pedido do comandante do Exército, general Tomás Paiva, e serão analisadas pelo Comando Militar do Planalto. A informação foi publicada nesta sexta-feira (10) pelo portal Uol. As sindicâncias têm como objetivo mostrar ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, sob o novo comando, o Exército não vai tolerar condutas ilegais de militares. O petista nomeou Tomás Paiva em janeiro.

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O Ministério Público Militar encaminhou três Inquéritos Policial-Militares (IPMs) ao Supremo. Um deles investiga a atuação da tropa do Exército de plantão no Planalto no dia da invasão. Membros do Regime de Cavalaria de Guarda e do Batalhão da Guarda Presidencial, compostos por militares da ativa, estão sendo ouvidos. Outros dois inquéritos analisam ofensas de militares contra colegas de farda de patente superior.

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Depois dos atos golpistas, a Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou 919 pessoas por incitação pública ao crime e associação criminosa.

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