Evangélicos ampliam pressão sobre Senado para aprovar Mendonça ao STF e falam em "guerra santa"

“Virou uma guerra santa, lamentavelmente, por causa desse longo período nunca existente na história de demora para uma sabatina”, destacou o deputado federal Sóstenes Cavalcante, uma das principais lideranças evangélicas do Congresso

(Foto: Marcos Oliveira/Agencia Senado)


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247 - O setor evangélico do Senado aumentou a pressão sobre os parlamentares para aprovar o nome do ex-ministro André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-Advogado-Geral da União (AGU) foi indicado por Jair Bolsonaro há mais de quatro meses e é “terrivelmente evangélico”.

O jornalista Caio Junqueira, da CNN, informou que o deputado federal Sóstenes Cavalcante, uma das principais lideranças evangélicas do Congresso e coordenador da campanha de Mendonça no Senado, já fala em “guerra santa”.

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“Virou uma guerra santa, lamentavelmente, por causa desse longo período nunca existente na história de demora para uma sabatina. Currículo ele tem. No que ele é diferente? É o fato de ser evangélico. Por que Kássio Nunes demorou 15 dias e o André 4 meses?”.

Segundo o deputado, Mendonça hoje teria entre 50 e 55 votos dos 81 senadores. “(A aprovação do) do André já está definida. Será entre 50 e 55 votos. O trabalho foi bem-feito. Ele fez a parte dele e nós evangélicos nos estados. A gente tem o mapa”, afirmou.

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