Evangélicos ampliam pressão sobre Senado para aprovar Mendonça ao STF e falam em "guerra santa"
“Virou uma guerra santa, lamentavelmente, por causa desse longo período nunca existente na história de demora para uma sabatina”, destacou o deputado federal Sóstenes Cavalcante, uma das principais lideranças evangélicas do Congresso
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247 - O setor evangélico do Senado aumentou a pressão sobre os parlamentares para aprovar o nome do ex-ministro André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-Advogado-Geral da União (AGU) foi indicado por Jair Bolsonaro há mais de quatro meses e é “terrivelmente evangélico”.
O jornalista Caio Junqueira, da CNN, informou que o deputado federal Sóstenes Cavalcante, uma das principais lideranças evangélicas do Congresso e coordenador da campanha de Mendonça no Senado, já fala em “guerra santa”.
“Virou uma guerra santa, lamentavelmente, por causa desse longo período nunca existente na história de demora para uma sabatina. Currículo ele tem. No que ele é diferente? É o fato de ser evangélico. Por que Kássio Nunes demorou 15 dias e o André 4 meses?”.
Segundo o deputado, Mendonça hoje teria entre 50 e 55 votos dos 81 senadores. “(A aprovação do) do André já está definida. Será entre 50 e 55 votos. O trabalho foi bem-feito. Ele fez a parte dele e nós evangélicos nos estados. A gente tem o mapa”, afirmou.
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