Escolha de Lula para STF está entre Zanin e Manoel Carlos, ex-secretário-geral do STF e do TSE
Zanin é o nome de mais confiança de Lula. Já Manoel Carlos é o preferido de Lewandowski, que poderá ser ouvido pelo presidente antes da indicação
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
247 - O presidente diplomado, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pensa em dois nomes para substituir o ministro Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal (STF), dizem aliados a Bela Megale, do jornal O Globo. Lewandowski completa 75 em maio e deverá deixar o tribunal. O magistrado pode, no entanto, antecipar sua saída.
O advogado Cristiano Zanin é o nome de mais confiança de Lula. Ele conduziu a defesa do presidente diplomado frente à perseguição da Lava Jato, pondo fim a 27 ações contra o petista. Se o critério for indicar um nome de confiança, Zanin desponta como preferido.
O outro cotado é o jurista Manoel Carlos de Almeida Neto, ex-secretário-geral do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas gestões de Lewandowski. Ele é pós-graduado em Direito na USP, foi professor na mesma universidade de 2020 a 2022 e tem mais de uma década de experiência no Supremo. "Se o critério de Lula for ouvir Lewandowski para fazer sua escolha, já que a vaga que abre é a dele, Manoel Carlos se destaca", diz a reportagem.
Zanin e Manoel Carlos mantêm uma relação de amizade e estão alinhados.
Ainda que Zanin possa não ser escolhido para a vaga de Lewandowski, o advogado permanecerá como nome forte para ocupar outras cadeiras que ficarão vazias ao longo do terceiro mandato de Lula, afirmam interlocutores do presidente diplomado. A ministra Rosa Weber se aposenta em outubro de 2023. O ministro Luís Roberto Barroso pode também antecipar sua saída para 2025.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247