Empresário que negociou Covaxin é investigado por contratos com Petrobrás, Correios e governo do DF

Antes de ser alvo da CPI da Covid, que investiga contratos da empresa envolvendo a importação da vacina indiana Covaxin, o empresário Francisco Emerson Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, já estava sob investigação da Polícia Federal em Brasília desde o início deste ano por suspeitas de pagamento de propina no âmbito de um contrato dos Correios

(Foto: Reuters | Agência Brasil | Divulgação)


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247 - O empresário Francisco Emerson Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, já foi alvo de investigações envolvendo negócios com os Correios, a Petrobrás, o governo do Distrito Federal e o próprio Ministério da Saúde. A informação foi publicada pelo jornal O Globo.

Antes de ser alvo da CPI da Covid, que investiga contratos da empresa envolvendo a importação da vacina indiana Covaxin, Maximiano já estava sob investigação da Polícia Federal em Brasília desde o início deste ano por suspeitas de pagamento de propina no âmbito de um contrato dos Correios.

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Dentro desse inquérito, a Receita Federal identificou que o empresário movimentou (créditos e débitos) R$ 22 milhões entre 2013 e 2015, período em que declarou rendimentos de apenas R$ 523 mil. Essa diferença de valores foi classificada pela Receita como “nitidamente incompatível”, pois a movimentação representou mais de 40 vezes o rendimento informado ao Fisco.

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