Emas da Presidência morrem com obesidade; governo Bolsonaro destinou apenas um terço do orçamento necessário

Os animais estão sem acompanhamento veterinário e, em sua maioria, em instalações inadequadas

(Foto: P.FENALTI)


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247 — Duas emas da Presidência da República morreram neste mês com quadro de excesso de gordura, segundo o Uol. Segundo o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), os animais foram alimentados com restos de comida humana durante o governo Jair Bolsonaro (PL).

Documentos do Ibama e da Casa Civil foram obtidos com exclusividade pelo Uol. Segundo os documentos, os animais estão sem acompanhamento veterinário e, em sua maioria, em instalações inadequadas. O governo Bolsonaro destinou apenas um terço do orçamento anual necessário para a manutenção dos animais.

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Alguns animais foram encaminhados ao Zoológico de Brasília, sob acompanhamento do Ibama, para ficarem em ambientes adequados, de acordo com a reportagem. O governo diz estar avaliando medidas para evitar novas mortes.

Em 6 de janeiro, a primeira-dama Janja da Silva pediu uma avaliação dos animais nas residências. O relatório indicou que a maioria apresentava “bom estado geral de saúde”, mas estava em “instalações inadequadas”.

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Dez animais foram transferidos para o Zoológico de Brasília por não estarem em instalações adequadas nos palácios. Foram 4 papagaios, 3 ararascanindé, 2 pavões, 1 periquito-de-encontro-amarelo e 1 pássaro-preto.

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