E-mails também provam que Pazuello acelerou o TrateCov, aplicativo da cloroquina

Aplicativo recomenda cloroquina e ivermectina de forma indiscriminada a pacientes que apresentassem quaisquer sintomas de gripe

Ex-ministro Eduardo Pazuello e o aplicativo TrateCov
Ex-ministro Eduardo Pazuello e o aplicativo TrateCov (Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado | Ministério da Saúde)


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247 – Assim como surgiram provas concretas da atuação de Jair Bolsonaro no crime da cloroquina, há também evidências pesadas contra o ex-ministro da Saúde, Eduardo Pazuello. É o que aponta reportagem de Vinicius Sassine, publicada na Folha de S. Paulo.

"Trocas de emails internos do Ministério da Saúde revelam uma mobilização da pasta para deixar pronto, com urgência, o acesso ao aplicativo que recomendava cloroquina, ivermectina e azitromicina de forma indiscriminada a pacientes", revela o jornalista. "A urgência se justificava, segundo as mensagens, porque o então ministro da Saúde, general da ativa Eduardo Pazuello, faria o lançamento da ferramenta –o TrateCOV– presencialmente em Manaus, três dias depois."

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"Os emails foram reproduzidos pela Polícia Federal em inquérito sigiloso que investiga supostos crimes de Pazuello por ter se omitido na crise do oxigênio no Amazonas, em janeiro. O inquérito foi aberto por determinação do STF (Supremo Tribunal Federal), em atendimento a pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República)", aponta ainda o repórter.

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