DF terá 15 profissionais do Mais Médicos
Número representa 15,4% do total de vagas solicitadas pelo Distrito Federal. "Os profissionais serão alocados na área rural, onde atuam equipes de atenção básica, como Brazlândia, Ceilândia e Planaltina", explicou hoje o secretário de Saúde, Rafael Barbosa
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Agência Brasília - O Distrito Federal receberá 15 profissionais na primeira etapa do programa "Mais Médicos", segundo informações divulgadas pelo Ministério da Saúde - o número representa apenas 15,4% do total das 97 vagas solicitadas pelo DF.
"Os profissionais serão alocados na área rural, onde atuam equipes de atenção básica, como Brazlândia, Ceilândia e Planaltina", explicou hoje o secretário de Saúde, Rafael Barbosa.
A iniciativa é do governo federal e tem apoio de cidadãos da capital do país, como a copeira Suely Barbosa, que acredita no aumento da oferta de médicos na rede pública: "É a única solução que vejo para resolver o problema", afirmou.
O corretor de imóveis Wanderson Campelo também gostou da iniciativa: "O governo está fazendo algo para sanar o problema da saúde no Brasil. Não importa se o médico é estrangeiro ou brasileiro, desde que atenda bem os pacientes".
De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o objetivo do programa é levar os profissionais da saúde para as localidades com carência: "A proposta é levar médicos para quem precisa", declarou.
Segundo o ministério, foram selecionados 1.618 médicos pelo programa em todo o país, que devem começar a trabalhar a partir de 1º de outubro - o número representa apenas 10,5% dos 15.460 médicos requisitados.
PROGRAMA - Lançado pela presidenta da República, Dilma Rousseff, no dia 8 de julho, o "Mais Médicos" faz parte de um amplo pacto de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
O projeto tem por objetivo acelerar os investimentos em infraestrutura nos hospitais e unidades de saúde, além de ampliar o número de médicos nas regiões carentes do país, como os municípios do interior e as periferias das grandes cidades.
Os médicos do programa receberão bolsa federal de R$10 mil, paga pelo Ministério da Saúde, mais ajuda de custo, e farão especialização em Atenção Básica.
O governo federal investirá, até 2014, R$15 bilhões na expansão e na melhoria da rede pública de Saúde de todo o Brasil.
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