Deputados bolsonaristas usaram dinheiro público para propagar atos antidemocráticos, acusa a PGR

Vice-procurador-geral da República, Humberto Jacques, está acusando os deputados do PSL Bia Kicis, General Girão, Guiga Peixoto e Aline Sleutjes de usar recursos de suas cotas parlamentares para divulgar os atos antidemocráticos do dia 3 de maio

Deputada federal Bia Kicis (PSL-DF)
Deputada federal Bia Kicis (PSL-DF) (Foto: Pablo Valadares/Agência Câmara)


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247 - A Procuradoria Geral da República (PGR) acusa quatro deputados bolsonaristas do PSL de usar recursos de suas cotas parlamentares para divulgar os atos antidemocráticos do dia 3 de maio.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do Globo, são eles: Bia Kicis (DF), General Girão (RN), Guiga Peixoto (SP) e Aline Sleutjes (PR). 

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As investigações ocorrem no âmbito do inquérito do Supremo Tribuunal Federal, relatado pelo ministro Alexandre de Moraes, para identificar financiadores de manifestações antidemocráticas que pediam fechamento do Supremo, do Congresso e intervenção militar. 

Segundo o vice-Procurador-Geral da República, Humberto Jacques, três dos quatro investigados contrataram a empresa Inclutech Tecnologia em abril, sob a rubrica divulgação de atividades, para "promover o respectivo apoiamento aos atos antidemocráticos".

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A empresa pertence a Sérgio Lima, responsável pelo marketing do Aliança pelo Brasil.

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