Depoimento de Paulo Marinho é posto sob sigilo por Celso de Mello

O decano do Supremo Tribunal Federal (STF), Celso de Mello, pôs sob sigilo os depoimentos de Paulo Marinho e do chefe de gabinete do senador Flávio Bolsonaro, Miguel Ângelo Braga Grillo, no inquérito que apura as ‘interferências políticas’ de Jair Bolsonaro na Polícia Federal

Empresário Paulo Marinho
Empresário Paulo Marinho (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)


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247 - O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), colocou sob sigilo os depoimentos do empresário Paulo Marinho e do chefe de gabinete do senador Flávio Bolsonaro, Miguel  Ângelo Braga Grillo. O sigilo também abarca todos os ‘demais atos policiais que se sucederem em decorrência dos já mencionados depoimentos testemunhais’. 

A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que “a determinação de Celso permite apenas ao Ministério Público Federal acessar os depoimentos e também ‘eventuais diligências’ da PF que ocorrerem após as oitivas. Os documentos deverão ser autuados em separado dos autos do inquérito 4831 – Moro contra Bolsonaro – com expressa referência de sigilo.”

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A matéria ainda acrescenta que “as oitivas serão realizadas nesta terça, 26, e quarta, 27, no Rio de Janeiro e em Brasília. Marinho será o primeiro a depor. O empresário e ex-aliado de Bolsonaro é pivô de investigação sobre suposto vazamento de informações da Operação Furna da Onça, que levou à produção do relatório do Coaf que detectou movimentações suspeitas do ex-assessor Fabrício Queiroz.” 

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