Delúbio deixa Papuda para jornada na CUT

Ex-tesoureiro do PT foi recebido por sindicalistas na porta do complexo em que cumpre pena pela AP 470, para seu primeiro dia de trabalho; com salário de R$ 4,5 mil, seu horário de expediente será das 9h às 18h; após o serviço, ele deverá retornar ao presídio

Ex-tesoureiro do PT foi recebido por sindicalistas na porta do complexo em que cumpre pena pela AP 470, para seu primeiro dia de trabalho; com salário de R$ 4,5 mil, seu horário de expediente será das 9h às 18h; após o serviço, ele deverá retornar ao presídio
Ex-tesoureiro do PT foi recebido por sindicalistas na porta do complexo em que cumpre pena pela AP 470, para seu primeiro dia de trabalho; com salário de R$ 4,5 mil, seu horário de expediente será das 9h às 18h; após o serviço, ele deverá retornar ao presídio (Foto: Roberta Namour)


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247 - O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, condenado na AP 470, iniciou por volta das 8h30m desta segunda-feira seu trabalho escritório da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Brasília, pelo regime semiaberto. 

Delúbio foi recebido por dois membros da CUT e deixou a prisão sem algemas em um carro da Central. 

O juiz Bruno André Silva Ribeiro, da Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal, autorizou o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares a deixar a prisão durante o dia para trabalhar na sede CUT (Central Única dos Trabalhadores), em Brasília. Na decisão, o juiz validou a proposta de emprego e entendeu que o trabalho externo é fundamental para ressocialização do condenado. Delúbio está preso na Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal. Ele foi condenado a seis anos e oito meses de prisão na Ação Penal 470, o processo do mensalão.

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Delúbio receberá salário de R$ 4,5 mil. De acordo com a carta de emprego assinada pelo presidente da CUT, Vagner Freitas, o condenado foi contratado por ter experiência na área sindical. O horário de expediente será das 9h às 18h. Após o serviço, ele deverá retornar ao presídio. O ex-tesoureiro atuará no assessoramento da direção nacional da entidade, fazendo elaboração de estudos e projetos relacionados com a área sindical, como educação profissional e emprego.

Por ter sido condenado a cumprir pena abaixo de oito anos, Delúbio tem direito a deixar o presídio durante o dia para trabalhar. De acordo com a Lei de Execução Penal, condenados em regime semiaberto podem trabalhar dentro do presídio, em oficinas de marcenaria e serigrafia, por exemplo, ou externamente, em uma empresa que contrate detentos (com Agência Brasil).

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