CPMI dos Atos Golpistas: depoimento de Mauro Cid é remarcado para a próxima semana
Presidente da CPI justificou a alteração sob o argumento de que a Câmara terá uma semana 'intensa', com as votações do marco fiscal e da reforma tributária
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247 - O depoimento do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) à Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI) que apura os atos golpistas do dia 8 de janeiro, inicialmente agendado para esta terça-feira (4), foi remarcado para o dia 11 de julho.
Em nota, o presidente da CPMI, deputado federal Arthur Maia (União Brasil-BA), disse que optou por adiar as sessões do colegiado devido à "intensa agenda da Câmara" ao longo desta semana.
Nesta semana, a Câmara deverá votar o novo arcabouço fiscal e a reforma tributária. A Casa deve ter sessões a partir desta segunda-feira até a sexta-feira.
Leia a íntegra da nota de Arthur Maia.
"Comunicado
Considerando a intensa agenda da Câmara dos Deputados desta semana, com sessões deliberativas a serem realizadas todos os dias, com a suspensão da atividade de suas comissões e com a apreciação de matérias relevantes, para além das sessões aguardadas no Senado Federal, na forma do art. 151 do Regimento Comum do Congresso Nacional, c/c art. 107, §2º, do Regimento Interno do Senado Federal (disposição análoga no art. 46, §1º, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados), que impede o funcionamento da CPMI concomitante ao plenário, decidiu-se pelo adiamento das reuniões desta Comissão Parlamentar Mista de Inquérito originalmente agendadas nesta semana.
Nesse sentido, informo que as reuniões previstas para esta semana (oitiva de Mauro Cid e reunião deliberativa) serão realizadas, respectivamente, na terça e na quinta-feira da semana seguinte, ou seja, nos dias 11 e 13 de julho, às 9 horas".
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